Scarlett Johansson
Nome: Scarlett Johansson
Biografia: Scarlett Johansson nasceu no dia 22 de novembro de 1984, em Nova Iorque, nos Estados Unidos, em uma família de forte ligação com as artes. Filha de Karsten Johansson, um arquiteto dinamarquês, e Melanie Sloan, uma produtora de televisão judaica, Scarlett cresceu em meio a uma atmosfera criativa. Desde muito jovem, ela demonstrou interesse pela atuação, inspirada por seu pai e sua avó
materna, que também eram artistas. Johansson tem um irmão mais velho, Adrian, e uma irmã mais nova, Vanessa, ambas também envolvidas nas artes, o que reforçou o ambiente artístico ao seu redor. A educação de Scarlett foi marcada por sua paixão pelo teatro. Ela estudou na Professional Children's School, uma instituição aclamada que abriga estudantes com carreiras em atuação, onde
teve a oportunidade de desenvolver suas habilidades desde a infância. Com apenas sete anos, ela fez sua estreia no palco em uma produção de “A Little Night Music”, e desde então, não parou. Seu primeiro papel significativo surgiu quando ela foi escalada para o filme "North" (1994), embora o filme não tenha sido um sucesso comercial. Sua verdadeira explosão na indústria de
Hollywood veio com "The Horse Whisperer" (1998), dirigido por Robert Redford, no qual interpretou uma jovem traumatizada que encontra cura através da conexão com os animais. A atuação de Johansson foi amplamente elogiada e lhe rendeu diversos prêmios e indicações, estabelecendo-a como uma jovem atriz promissora. Ao longo da década de 2000, Scarlett Johansson solidificou sua
posição como uma das atrizes mais talentosas de sua geração, assumindo papéis em diversos gêneros cinematográficos. Sua contribuição para o cinema começou a ser reconhecida com sua participação em filmes como "Lost in Translation" (2003), que foi um grande marco em sua carreira. Sob a direção de Sofia Coppola, Johansson interpretou Charlotte, uma jovem americana que
estabelece uma amizade íntima com um ator mais velho, vivido por Bill Murray, em Tóquio. A química entre os dois protagonistas e a direção sensível de Coppola possibilitaram a Johansson conquistar o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Veneza e receber uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz. Os anos seguintes a viram em projetos aclamados, incluindo "Girl with a Pearl
Earring" (2003), onde interpretou a musa de Johannes Vermeer, reforçando ainda mais sua imagem de atriz multidimensional. Com o advento do novo milênio, Johansson se destacou não apenas por suas atuações, mas também por sua beleza icônica e presença magnética. Sua imagem se tornou um símbolo de sensualidade e sofisticação em Hollywood, e em 2006, ela foi escolhida como “A
mulher mais sexy do planeta” pela revista Esquire, um título que a seguiu por sua carreira. Mas Scarlett era mais do que apenas uma figura glamourosa; ela era uma artista dedicada, constantemente buscando desafios em sua carreira. Depois de um período de sucesso em dramas, ela decidiu explorar seu lado musical, lançando um álbum intitulado "Anywhere I Lay My Head" em 2008, que
continha covers de músicas de Tom Waits. O álbum recebeu críticas mistas, mas apresentou uma faceta mais íntima e pessoal de Johansson como artista. Além de sua carreira musical, Johansson continuou a expandir seu repertório cinematográfico com papéis em filmes de ação e ficção científica. Sua participação como a Viúva Negra, introduzida no Universo Cinematográfico Marvel (MCU)
com "Iron Man 2" (2010), redefiniu o papel das mulheres em filmes de super-heróis e se tornou uma figura icônica do gênero. Ao longo dos anos, ela retornou ao papel em vários filmes do MCU, incluindo "The Avengers" (2012) e "Avengers: Endgame" (2019), onde sua personagem se tornou uma das peças centrais da narrativa. Essa influência foi significativa, pois
ajudou a abrir portas para outras personagens femininas fortes no cinema de Hollywood. Nos anos 2010, Johansson continuou a ser uma força a ser reconhecida. Seu desempenho em "Her" (2013), onde deu voz à assistente virtual Samantha, foi aclamado e gerou discussões sobre a natureza da intimidade e da conexão humana na era moderna. Ela recebeu sua segunda indicação ao Oscar de
Melhor Atriz, esta vez na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. Sua versatilidade como atriz se destacou em "Marriage Story" (2019), onde interpretou uma mulher em um processo de divórcio turbulento. O filme, dirigido por Noah Baumbach, foi aclamado pela crítica e trouxe a Johansson uma nova indicação ao Oscar, solidificando ainda mais seu respeito na indústria. A habilidade dela
de navegar em diferentes gêneros e estilos de atuação a tornou uma das atrizes com maior prestígio de sua geração. Além de sua carreira de sucesso no cinema, Scarlett Johansson também se envolveu em várias iniciativas filantrópicas e sociais. Ela tem sido uma defensora ativa dos direitos das mulheres e dos direitos humanos, usando sua plataforma para falar sobre questões importantes.
Johansson participou de campanhas de solidariedade e fundou a "The Blue Angels," uma organização dedicada a ajudar crianças e jovens em situações vulneráveis, mostrando seu comprometimento em fazer a diferença na vida de outras pessoas. Na vida pessoal, Scarlett tem uma trajetória igualmente interessante. Em 2008, ela se casou com o ator Ryan Reynolds, mas o casamento terminou
em divórcio em 2010. Após isso, Johansson teve relacionamentos notáveis, incluindo um namoro com o publicitário Nate Naylor e o ator Jostin Jost. Em 2014, ela se casou com Romain Dauriac, com quem teve uma filha chamada Rose. No entanto, o casamento deles também se encerrou em 2017. Scarlett, então, reconstruiu sua vida emocional e se casou com Colin Jost, um dos roteiristas e apresentadores
do "Saturday Night Live", em uma cerimônia íntima em outubro de 2020. Durante a pandemia, o casal deu as boas-vindas ao seu primeiro filho juntos, demonstrando uma nova faceta de suas vidas pessoais. No contexto histórico, a carreira de Scarlett Johansson ocorreu em um período de transformações significativas na indústria cinematográfica, incluindo mudanças nas representações
de gênero e nas narrativas focadas nas mulheres. Embora os anos 2000 tenham sido marcados por uma predominância de personagens femininas secundárias, a geração de Johansson contribuiu para uma evolução nas histórias que abordam a complexidade e a profundidade das mulheres na tela. Sua trajetória também reflete um crescimento nas discussões sobre igualdade salarial e oportunidades para
atrizes em Hollywood, onde ela tem sido uma defensora ativa de um tratamento equitativo na indústria, reclamando não apenas por seus direitos, mas também pelos direitos de suas colegas de profissão. No final da década de 2020, Johansson se mostrou uma artista em constante evolução, continuando a desafiar as expectativas e a ampliar seu alcance como atriz. Seu repertório diversificado,
abrangendo desde dramas profundos até filmes de ação empolgantes, marcou uma era de transição no cinema moderno. Ao longo de sua carreira, ela não apenas conquistou prêmios e elogios, mas se tornou uma inspiração para muitas jovens aspirantes a atrizes, mostrando que o talento e a determinação podem atravessar barreiras, moldar carreiras e impactar a cultura pop de maneiras
significativas. Com uma abordagem genuína e descomplicada à fama, Scarlett Johansson continua a cativar o público em todo o mundo, e seu legado no cinema certamente perdurará por muitas gerações.
Id Tmdb: 1245
Número de filmes (atuando/dublando): 58
Data de nascimento: 22/11/1984
Idade: 40 anos
Curiosidades De Scarlett Johansson
Scarlett Johansson é uma das atrizes mais renomadas e versáteis de Hollywood, nascida em 22 de novembro de 1984, em Nova York, EUA. Ela começou sua carreira ainda jovem, fazendo sua estreia no cinema aos 9 anos de idade com o filme North (1994). No entanto, foi nos anos 2000 que ela se tornou um ícone do cinema mundial.
Seu grande momento de reconhecimento veio com o filme Lost in Translation (2003), dirigido por Sofia Coppola, onde ela contracenou com Bill Murray. A atuação de Scarlett foi amplamente elogiada, rendendo-lhe o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Veneza e consolidando sua posição como uma atriz de talento inquestionável.
Além de seu trabalho em dramas, Scarlett Johansson também se tornou uma das maiores estrelas do cinema de ação, especialmente após interpretar a Viúva Negra (Natasha Romanoff) no Universo Cinematográfico Marvel (MCU). Seu primeiro filme como Viúva Negra foi Iron Man 2 (2010), e ela continuou a interpretar o personagem em diversos filmes de sucesso, incluindo The Avengers (2012) e Avengers: Endgame (2019).
Johansson é uma das atrizes mais bem pagas do mundo, frequentemente aparecendo nas listas de maiores rendimentos da Forbes. Sua habilidade de transitar entre diferentes gêneros de filmes e sua presença de palco marcante são alguns dos motivos pelos quais ela é uma das favoritas do público e da crítica.
Além de sua carreira no cinema, Scarlett também é conhecida por seu trabalho no teatro. Ela atuou na Broadway, onde recebeu elogios por suas performances em peças como A View from the Bridge (2010), que lhe rendeu o prêmio Tony de Melhor Atriz Coadjuvante em uma Peça.
Scarlett Johansson é também uma defensora ativa de várias causas, incluindo os direitos das mulheres e questões relacionadas ao meio ambiente. Ela tem usado sua plataforma para promover questões importantes e tem sido uma defensora ativa de movimentos como o feminismo e os direitos civis.
Além de sua carreira de atriz, Scarlett tem se aventurado na música, lançando álbuns e participando de projetos musicais. Seu estilo vocal único também lhe conferiu admiradores na indústria musical.
Ela é uma das figuras mais respeitadas e influentes da indústria cinematográfica e, apesar de ser constantemente cercada pela mídia, Scarlett Johansson sempre manteve uma postura reservada e focada em seu trabalho.
Em sua vida pessoal, Scarlett foi casada com o ator Ryan Reynolds e, mais tarde, com o jornalista Romain Dauriac, com quem tem uma filha. Ela também foi noiva do comediante Colin Jost, com quem se casou em 2020.
Scarlett Johansson é uma artista multifacetada, cuja carreira continua a se expandir com papéis em filmes aclamados pela crítica e novos projetos. Sua habilidade de se reinventar a cada novo papel é uma das razões pelas quais ela continua a ser uma das atrizes mais admiradas da indústria.























