Sobre a Série O Conto da Aia

1. Baseada no romance de Margaret Atwood. A série O Conto da Aia é baseada no aclamado romance distópico de Margaret Atwood, publicado em 1985. A autora originalmente escreveu o livro como uma reflexão sobre o controle da sociedade sobre os corpos das mulheres e a repressão de direitos, o que continua sendo relevante na série.

2. Uma crítica social profunda. A série é uma alegoria poderosa sobre os direitos das mulheres, o totalitarismo e a luta pelo controle do corpo feminino. A história acontece em um futuro próximo em que a infertilidade se espalhou e as mulheres férteis são forçadas a dar à luz para a classe dominante. As críticas sociais abordam questões de direitos humanos, privacidade e a opressão das mulheres.

3. A adaptação se distancia do livro. Embora O Conto da Aia tenha sido adaptado fielmente do romance de Margaret Atwood na primeira temporada, a série diverge em alguns aspectos nas temporadas seguintes, desenvolvendo tramas que não são exploradas no livro, tornando-se uma história autônoma que expande a visão de Atwood.

4. A protagonista Elisabeth Moss. Elisabeth Moss, que interpreta a protagonista June Osborne, é uma das estrelas mais aclamadas da série. A atriz foi indicada e venceu diversos prêmios por seu papel, incluindo o Globo de Ouro. Ela entregou uma performance profunda e emocionalmente complexa, conquistando a crítica internacional.

5. Relação com temas políticos atuais. O Conto da Aia foi desenvolvido em um contexto que parece antecipar discussões políticas atuais. Muitos elementos da série, como a ascensão de um governo opressor e políticas que controlam os direitos das mulheres, refletem preocupações da atualidade e geraram discussões no contexto político global.

6. As cores e o simbolismo visual. A série faz um uso impressionante de cores para simbolizar diferentes ideologias e condições sociais. O vermelho vibrante dos trajes das "aias" (mulheres que gestam filhos para os líderes de Gilead) é um dos elementos mais notáveis, simbolizando tanto a fertilidade quanto a subordinação das mulheres.